Com a finalidade de apontar encaminhamentos que solucionem a falta de dinheiro nas prefeituras em Sergipe, trinta e três prefeitos se reuniram nesta quinta-feira, 3, na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AESE). Na ocasião, foram apresentadas várias propostas de superação da crise enfrentando pelos municípios.
O presidente da Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (AMURCES), Antônio Fonseca Dórea, afirma que a situação financeira em algumas cidades está em estado de calamidade, afetando a efetivação das políticas. “A falta de recursos próprios dificulta a implementação das políticas públicas de educação, saúde e saneamento básico dos municípios”, esclareceu. Para ele, a falta de recursos é devido ao injusto pacto federativo que concentra grande parte dos impostos recolhidos.
Para o prefeito da cidade Pedrinhas, José Antônio (Zé de Bá), a situação é mais grave nos municípios menores, pois não há benefícios que garantam uma maior autonomia financeira. “São nos municípios que as políticas federais são efetivadas. Por isso que estamos cobrando por mais recursos, para que possamos efetuar com qualidade as políticas para a população”, apresentou o prefeito.
Já o prefeito de Itabaiana, Valmir de Fransciquinho, defende que esta questão é urgente e que os municípios que estão tomando medidas isoladas precisam se aliar com outras cidades, a fim de garantir melhoras para as comunidades. “Estamos aqui para articular alternativas e ações que as entidades municipalistas deverão empreender com vistas a uma mudança de atitude no enfrentamento desses problemas”, afirmou.
Entre os encaminhamentos levantados, está a proposta do prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique, que aborda a necessidade de conseguir aliados políticos nessa luta. “A perspectiva é de convocar apoio dos deputados estaduais e federais, além dos senadores. Podemos pressionar para que ocorra uma plenária na assembleia, com o intuito de angariar o apoio de outras autoridades”, colocou.
A iniciativa foi realizada pela Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (Amurces), Associação dos Municípios da Barra do Cotinguiba e do Vale do Japaratuba (Ambarco) e pela Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (FAMES).
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Prefeitos discutem a crise financeira dos municípios
Encontro reuniu trinta e três prefeitos na tarde desta quinta
Com a finalidade de apontar encaminhamentos que solucionem a falta de dinheiro nas prefeituras em Sergipe, trinta e três prefeitos se reuniram nesta quinta-feira, 3, na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AESE). Na ocasião, foram apresentadas várias propostas de superação da crise enfrentando pelos municípios.
O presidente da Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (AMURCES), Antônio Fonseca Dórea, afirma que a situação financeira em algumas cidades está em estado de calamidade, afetando a efetivação das políticas. “A falta de recursos próprios dificulta a implementação das políticas públicas de educação, saúde e saneamento básico dos municípios”, esclareceu. Para ele, a falta de recursos é devido ao injusto pacto federativo que concentra grande parte dos impostos recolhidos.
Para o prefeito da cidade Pedrinhas, José Antônio (Zé de Bá), a situação é mais grave nos municípios menores, pois não há benefícios que garantam uma maior autonomia financeira. “São nos municípios que as políticas federais são efetivadas. Por isso que estamos cobrando por mais recursos, para que possamos efetuar com qualidade as políticas para a população”, apresentou o prefeito.
Já o prefeito de Itabaiana, Valmir de Fransciquinho, defende que esta questão é urgente e que os municípios que estão tomando medidas isoladas precisam se aliar com outras cidades, a fim de garantir melhoras para as comunidades. “Estamos aqui para articular alternativas e ações que as entidades municipalistas deverão empreender com vistas a uma mudança de atitude no enfrentamento desses problemas”, afirmou.
Entre os encaminhamentos levantados, está a proposta do prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique, que aborda a necessidade de conseguir aliados políticos nessa luta. “A perspectiva é de convocar apoio dos deputados estaduais e federais, além dos senadores. Podemos pressionar para que ocorra uma plenária na assembleia, com o intuito de angariar o apoio de outras autoridades”, colocou.
A iniciativa foi realizada pela Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (Amurces), Associação dos Municípios da Barra do Cotinguiba e do Vale do Japaratuba (Ambarco) e pela Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (FAMES).
Com a finalidade de apontar encaminhamentos que solucionem a falta de dinheiro nas prefeituras em Sergipe, trinta e três prefeitos se reuniram nesta quinta-feira, 3, na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AESE). Na ocasião, foram apresentadas várias propostas de superação da crise enfrentando pelos municípios.
O presidente da Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (AMURCES), Antônio Fonseca Dórea, afirma que a situação financeira em algumas cidades está em estado de calamidade, afetando a efetivação das políticas. “A falta de recursos próprios dificulta a implementação das políticas públicas de educação, saúde e saneamento básico dos municípios”, esclareceu. Para ele, a falta de recursos é devido ao injusto pacto federativo que concentra grande parte dos impostos recolhidos.
Para o prefeito da cidade Pedrinhas, José Antônio (Zé de Bá), a situação é mais grave nos municípios menores, pois não há benefícios que garantam uma maior autonomia financeira. “São nos municípios que as políticas federais são efetivadas. Por isso que estamos cobrando por mais recursos, para que possamos efetuar com qualidade as políticas para a população”, apresentou o prefeito.
Já o prefeito de Itabaiana, Valmir de Fransciquinho, defende que esta questão é urgente e que os municípios que estão tomando medidas isoladas precisam se aliar com outras cidades, a fim de garantir melhoras para as comunidades. “Estamos aqui para articular alternativas e ações que as entidades municipalistas deverão empreender com vistas a uma mudança de atitude no enfrentamento desses problemas”, afirmou.
Entre os encaminhamentos levantados, está a proposta do prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique, que aborda a necessidade de conseguir aliados políticos nessa luta. “A perspectiva é de convocar apoio dos deputados estaduais e federais, além dos senadores. Podemos pressionar para que ocorra uma plenária na assembleia, com o intuito de angariar o apoio de outras autoridades”, colocou.
A iniciativa foi realizada pela Associação dos Municípios da Região Centro Sul de Sergipe (Amurces), Associação dos Municípios da Barra do Cotinguiba e do Vale do Japaratuba (Ambarco) e pela Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (FAMES).
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